Sei que você sempre considerou Battisti um bandido comum, que deveria mofar numa cadeia italiana. Sei também que sua posição se radicalizou ao ver-se pela primeira vez intensamente contestado, não pelos que sempre o fizeram, mas por toda uma turma que até então sempre estivera do seu lado da trincheira. Por conta dessa mágoa, você inclusive encerrou seu blog.
Mas, ao elogiar Gilmar Mendes, você ultrapassou a fronteira. Porque Gilmar Mendes é um adversário que sempre está errado, mesmo quando está certo.
Gilmar Mendes (o Simão Bacamarte do Judiciário) é como um relógio quebrado. Parado, ele marca a hora correta duas vezes por dia. Mas nem por isso você iria "louvar-lhe a atuação" ou afirmar "que ele mostrou-se à altura do cargo" de relógio, como o fez com relação a Mendes em seu hepatopático artigo.
Mas, ao elogiar Gilmar Mendes, você ultrapassou a fronteira. Porque Gilmar Mendes é um adversário que sempre está errado, mesmo quando está certo.
Gilmar Mendes (o Simão Bacamarte do Judiciário) é como um relógio quebrado. Parado, ele marca a hora correta duas vezes por dia. Mas nem por isso você iria "louvar-lhe a atuação" ou afirmar "que ele mostrou-se à altura do cargo" de relógio, como o fez com relação a Mendes em seu hepatopático artigo.