Otavinho sentia frio em sua casa de madeira. Teve uma ideia. Faria uma fogueira. Para isso, pegou duas cadeiras entre as várias que tinha na sala, e acendeu o fogo. Elas começaram a arder. Otavinho se aqueceu e gostou.
Quando o fogo começou a baixar, Otavinho voltou a sentir frio. E colocou novas cadeiras na fogueira.
E assim foram-se cadeiras, mesas, móveis, armários. Mal a chama diminuía, ele tratava de se desfazer de mais uma peça de madeira de seu mobiliário.
Até que só lhe restauram as madeiras da casa. Foi uma janela. Depois outra. Porta. Batentes. Outra porta.
Finalmente, Otavinho estava diante da fogueira que já não o aquecia, sem nenhuma madeira mais para alimentá-la, e agora também sem a casa para protegê-lo do frio e dos animais da floresta.
Foi quando Otavinho ouviu uma voz, que dizia:
Quando o fogo começou a baixar, Otavinho voltou a sentir frio. E colocou novas cadeiras na fogueira.
E assim foram-se cadeiras, mesas, móveis, armários. Mal a chama diminuía, ele tratava de se desfazer de mais uma peça de madeira de seu mobiliário.
Até que só lhe restauram as madeiras da casa. Foi uma janela. Depois outra. Porta. Batentes. Outra porta.
Finalmente, Otavinho estava diante da fogueira que já não o aquecia, sem nenhuma madeira mais para alimentá-la, e agora também sem a casa para protegê-lo do frio e dos animais da floresta.
Foi quando Otavinho ouviu uma voz, que dizia:
- Otavinho, que fria, filho.