Tem gente batendo tambor e achando o máximo a vitória de Obama com a aprovação do seguro-saúde nos EUA. Gente contente com a possibilidade de atendimento de saúde aos chamados desfavorecidos no Big Brother.
Mas muitos desses não podem nem ouvir falar naquela pequena ilha, diante do gigante, onde o acesso à saúde é amplo, geral e irrestrito. Essa surpresa também pegou pelo pé o cineasta americano Michael Moore. Americano típico, Moore mostrou seu desencanto com o sistema de saúde americano e seu entusiasmo com o cubano em seu filme Sicko.
Desde que o filme foi lançado nos EUA, há mais de três anos, eu o comento aqui, postando trechos, às vezes o filme inteiro. A maioria dos links, com o tempo, quebrou-se. Mas os abaixo ainda funcionam. Portanto, quem ainda não viu não perca a chance. Ou então vá a uma locadora. É imperdível.
Mas muitos desses não podem nem ouvir falar naquela pequena ilha, diante do gigante, onde o acesso à saúde é amplo, geral e irrestrito. Essa surpresa também pegou pelo pé o cineasta americano Michael Moore. Americano típico, Moore mostrou seu desencanto com o sistema de saúde americano e seu entusiasmo com o cubano em seu filme Sicko.
Desde que o filme foi lançado nos EUA, há mais de três anos, eu o comento aqui, postando trechos, às vezes o filme inteiro. A maioria dos links, com o tempo, quebrou-se. Mas os abaixo ainda funcionam. Portanto, quem ainda não viu não perca a chance. Ou então vá a uma locadora. É imperdível.
Clique nos links abaixo para baixar as duas partes. Legendas em espanhol.