Há muito tempo, no Reino da Cornualha, havia um príncipe, por todos tido como muito sábio e galanteador. Seu nome, Fernandus, O Príncipis.
Mas, numa época, uma nuvem de pó tomou conta da Cornualha e um outro Fernandus, O Aspirantis, chegou ao poder. Alucinado pela quantidade de pó aspirado, Fernandus passou de Aspirantis a Aspiradus, até que fosse destronado por um golpe comandado (à sorrelfa), por Sarneysus, O Longus.
Em seu lugar assumiu Francus, o Topetus, que cometeu o erro histórico (historicus errus est) de nomear Fernandus, O Príncipis, ministro da Cornualha.
Seguiu-se longo período de trevas (trevus períodus longus est), em que Fernandus, O Príncipis, tornou-se Fernandus, o Régis, que reinou por dois terços de glosa.
Foi um período nefasto do Reino da Cornualha, quando todos os bens foram privatizados (privatizados fuderus est), mas a grande lábia (financeirus lábius est) de Fernandus fazia com que o povo o visse como um grande rei (regis narizus grandis est) e a corte imperial (empresarius, bancus e corporativus midius est) lucrassem horrores com a miséria que se abateu sobre o reinado.
Mas, o que nunca se soube é que todo esse sofrimento da Cornualha poderia ter sido evitado, se um simples caso amoroso (cercas pulatus est) fosse levado ao conhecimento da população.
Fernandus, O Régis, também era um conhecido galanteador (vaselinus est) e costumava convencer as mulheres que dele se aproximavam (de empregadas domésticas a jornalistas) de que não havia nada de mal em terem uma conversa privada (coitus qui loucurus est) com ele.
De uma dessas conversas privadas, teria ficado grávida (marias chuteirus versonis politicus est) uma jornalista da principal rede de comunicação (povus nom bobus Globus est).
Desespero no reino. Fernandus era casado com uma homóloga (casadíssimus est) e o escândalo poderia abreviar seu reinado, o que traria enorme prejuízo à corte (empresarius, bancus e corporativus midius est).
A jornalista foi enviada para longe, em missão incerta e não sabida (mordomias infinitus desde que de bicus caladus est). Assim foi feito.
O povo foi mantido em real ignorância (R$, moeda Real est) e Cornualha (para outros Cornuália ou terras Brasílias est) quase foi à bancarrota, até que o reinado de Fernandus, Coitus Ocultus, chegou ao fim.
Só então, passado seu período de governo (herança malditus est) e logo após a morte de sua esposa, Fernandus, de novo Príncipis, resolveu assumir a paternidade.
Mas, agora, exames de DNA (porras sua nom erus) mostraram que o filho que Fernandus reconheceu não era dele. Mais um erro de avaliação (cagadas grandis est) do homem a quem tanto se elogiava sabedoria e boa prosa (vaselinus KY est).
Se o caso fosse esclarecido na época tudo poderia ser diferente, e Fernandus, O Cornus Régis, seria apenas expulso de casa pela esposa (patroa portu da rua est) e talvez apeado do governo, tal e qual o outro Fernandus, e o povo da Cornualha não se sentiria chifrado sem ter sido traído.
Dura lex, sed lex, no cabelo só Gumex (pentelhus outrus paparam jornalista, papagaius comis milhus periquitus fama est), e o povo pagou o exílio da jornalista (mordomias infinitus desde que de bicus caladus est) e agora o chifre de Fernandus, o Cornus.
Tudo isso aconteceu no reino da Cornualha, mas para a imprensa livre e democrática (corporativus midias canalhus est) é como se nada tivesse acontecido (Nom erus uma vez est).
Mas, numa época, uma nuvem de pó tomou conta da Cornualha e um outro Fernandus, O Aspirantis, chegou ao poder. Alucinado pela quantidade de pó aspirado, Fernandus passou de Aspirantis a Aspiradus, até que fosse destronado por um golpe comandado (à sorrelfa), por Sarneysus, O Longus.
Em seu lugar assumiu Francus, o Topetus, que cometeu o erro histórico (historicus errus est) de nomear Fernandus, O Príncipis, ministro da Cornualha.
Seguiu-se longo período de trevas (trevus períodus longus est), em que Fernandus, O Príncipis, tornou-se Fernandus, o Régis, que reinou por dois terços de glosa.
Foi um período nefasto do Reino da Cornualha, quando todos os bens foram privatizados (privatizados fuderus est), mas a grande lábia (financeirus lábius est) de Fernandus fazia com que o povo o visse como um grande rei (regis narizus grandis est) e a corte imperial (empresarius, bancus e corporativus midius est) lucrassem horrores com a miséria que se abateu sobre o reinado.
Mas, o que nunca se soube é que todo esse sofrimento da Cornualha poderia ter sido evitado, se um simples caso amoroso (cercas pulatus est) fosse levado ao conhecimento da população.
Fernandus, O Régis, também era um conhecido galanteador (vaselinus est) e costumava convencer as mulheres que dele se aproximavam (de empregadas domésticas a jornalistas) de que não havia nada de mal em terem uma conversa privada (coitus qui loucurus est) com ele.
De uma dessas conversas privadas, teria ficado grávida (marias chuteirus versonis politicus est) uma jornalista da principal rede de comunicação (povus nom bobus Globus est).
Desespero no reino. Fernandus era casado com uma homóloga (casadíssimus est) e o escândalo poderia abreviar seu reinado, o que traria enorme prejuízo à corte (empresarius, bancus e corporativus midius est).
A jornalista foi enviada para longe, em missão incerta e não sabida (mordomias infinitus desde que de bicus caladus est). Assim foi feito.
O povo foi mantido em real ignorância (R$, moeda Real est) e Cornualha (para outros Cornuália ou terras Brasílias est) quase foi à bancarrota, até que o reinado de Fernandus, Coitus Ocultus, chegou ao fim.
Só então, passado seu período de governo (herança malditus est) e logo após a morte de sua esposa, Fernandus, de novo Príncipis, resolveu assumir a paternidade.
Mas, agora, exames de DNA (porras sua nom erus) mostraram que o filho que Fernandus reconheceu não era dele. Mais um erro de avaliação (cagadas grandis est) do homem a quem tanto se elogiava sabedoria e boa prosa (vaselinus KY est).
Se o caso fosse esclarecido na época tudo poderia ser diferente, e Fernandus, O Cornus Régis, seria apenas expulso de casa pela esposa (patroa portu da rua est) e talvez apeado do governo, tal e qual o outro Fernandus, e o povo da Cornualha não se sentiria chifrado sem ter sido traído.
Dura lex, sed lex, no cabelo só Gumex (pentelhus outrus paparam jornalista, papagaius comis milhus periquitus fama est), e o povo pagou o exílio da jornalista (mordomias infinitus desde que de bicus caladus est) e agora o chifre de Fernandus, o Cornus.
Tudo isso aconteceu no reino da Cornualha, mas para a imprensa livre e democrática (corporativus midias canalhus est) é como se nada tivesse acontecido (Nom erus uma vez est).