O cardeal escocês Keith O'Brien foi acusado no início de fevereiro na Santa Sé de haver praticado "atos impróprios" (eufemismo para pedofilia).
Autores da denúncia, três sacerdotes e um ex-religioso afirmam que abusos teriam ocorrido há 33 anos.
Eles querem a renúncia do cardeal e que ele seja impedido de participar do Conclave para escolha do novo papa, em que ele pode votar e até ser votado.
O'Brien, que há poucos dias protestou contra a possibilidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo, nega os fatos.
Se puder votar e ser votado será prova de que a tal reforma na igreja católica segue aquela máxima de Santo Agostinho:
"Senhor, tornai-me santo. Mas não agora."
Fonte: http://t.co/Gqu7ZjvXbZ
Autores da denúncia, três sacerdotes e um ex-religioso afirmam que abusos teriam ocorrido há 33 anos.
Eles querem a renúncia do cardeal e que ele seja impedido de participar do Conclave para escolha do novo papa, em que ele pode votar e até ser votado.
O'Brien, que há poucos dias protestou contra a possibilidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo, nega os fatos.
Se puder votar e ser votado será prova de que a tal reforma na igreja católica segue aquela máxima de Santo Agostinho:
"Senhor, tornai-me santo. Mas não agora."
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