Com grosseria que cometeu com a presidenta Dilma, diante do Papa, Joaquim Barbosa mostra que saiu da pobreza, mas a pobreza não saiu dele
Indesculpável, sob qualquer ponto de vista, a grosseria, a desfeita pública que o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, cometeu com a presidenta Dilma, conforme pode ser verificado no vídeo acima.
Barbosa foi ao encontro do Papa, enquanto Dilma o apresentava. O ministro cumprimentou o Papa, disse-lhe algumas palavras, e saiu, passando diante da presidenta sem cumprimentá-la ou sequer olhar para ela.
O ministro deu a prova final de que é um homem completamente despreparado para o alto cargo que ocupa. Um ressentido mórbido, a um passo da psicopatia.
Hoje, ele é o presidente da mais alta Corte do Brasil, mas continua preso a alguma humilhação da infância, verdadeira ou apenas sentida e ressentida. É um homem rico, que acaba de comprar um apartamento de US$ 1 milhão em Miami. Mas continua pobre de marré, marré, marré.
Ministro, em vez do apartamento em Miami, que só vai aumentar seu ressentimento, procure ajuda de um profissional. O ressentimento é como o atual time do Flamengo, uma merda. O senhor hoje é poderoso, rico, mas a pobreza continua entranhada, envolta em ressentimento. E guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra (Shakespeare).
Quem sabe, um dia o senhor vai ter a altivez da presidenta, que engoliu sua desfeita e colocou a importância de seu cargo à frente de sua grosseria.