Dizem que na hora da morte o ateu evoca Deus; com FHC foi na hora da propina




Cada um tem a sua hora. Diante da morte. Sua ou de alguém muito querido. Diante do anúncio de uma doença grave. Fato é que para muitos ateus às vezes chega a hora de evocar Deus.

Com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso essa hora também chegou, mas quando ele se viu diante de nova acusação de propina.

FHC sempre foi tido como ateu. Houve até um problema com o tema, numa eleição à prefeitura de São Paulo em 1986.

O jornalista Boris Casoy perguntou-lhe [a FHC] se acreditava em Deus. Desconcertado, Fernando Henrique balbuciou que, conforme o combinado, a pergunta não seria feita [sic]. Em seguida, gaguejou uma resposta suficientemente confusa para que Jânio o acusasse de ateu. [Fonte: Veja]

Agora, o neo-delator Delcídio afirmou que o esquema de corrupção conhecido como “petrolão” não é recente e os desvios que aconteciam na Petrobras durante o governo FHC eram semelhantes aos que foram registrados no governo do PT.

Citado na delação o incréu ex-presidente Fernando Henrique Cardoso evocou Cristo e afirmou que sempre houve corrupção e desvios na história mundial, até mesmo nos tempos de Jesus Cristo:

“No meu governo, no tempo de Jesus Cristo, houve alguém que fez alguma coisa errada. Sempre ocorreu." [Fonte: Valor]

Hoje é sexta-feira santa, dia em que Cristo foi crucificado entre dois ladrões. O mau e o bom. Qual deles seria FHC?

(Na visão dele, aposto que diria que o do meio...)


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