Para que não afunde de vez seu sistema bancário, o governo espanhol já torrou 383.933 bilhões de euros, quase um terço do PIB espanhol. E os bancos continuam executando seus clientes etc.
Ainda bem que isso não acontece no Brasil. É certo que a gente tem um sócio do Itaú no comando do Banco Central. Um ex-presidente e controlador de bancos no ministério da Fazenda. Ainda outro dia o Cade perdoou uma dívida de R$ 25 bilhões (não há erro, é bi, bilhões mesmo!) do Itaú.
É, pensando bem, não é só na Espanha...
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