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Hoje, Moro, o justiceiro de Curitiba made in USA, vai a julgamento em dois fronts: no CNJ, acusado duas vezes (números 38 e 39 na pauta) de comportamento ilegal (quem o disse foi o ministro Zavascki), ao divulgar grampo de conversa entre Lula e Dilma. E na CPI, com depoimento de Tacla Durán por videoconferência.
No CNJ: Há dois anos o processo está para ser julgado, mas nada. Nas últimas semanas é empurrado com a barriga de uma terça-feira para outra, como naquelas frases de bar: Fiado só amanhã. No caso do julgamento de Moro: só na terça que vem. Vamos ver se acontece nesta.
Na CPI: Mais uma vez o advogado Tacla Durán presta depoimento onde deve reafirmar denúncias de venda de facilidades nas delações da Lava Jato e inclui no esquema o padrinho de casamento de Moro, advogado Carlos Zucolotto (que teria pedido US$ 5 milhões para isso), o procurador Carlos Fernando Lima e um certo DD (seria Deltan Dallagnol?).
O julgamento no CNJ pode ser visto ao vivo aqui:
O depoimento de Tacla Durán aqui.
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