Não foi só às redes sociais (Google, Twitter, Facebook e WhatsApp) que o ministro Barroso do STF pediu explicações sobre a campanha do presidente eleito (subjúdice) Jair Bolsonaro.
Foram encontradas diversas irregularidades e inconsistências na prestação de contas da campanha dos 80 milhões de disparos caluniosos via WhatsApp, e o ministro deu três dias para que a campanha se explique.
Este Blog é mantido exclusivamente por seus assinantes. Assine você também. Apenas R$10
Você pode cancelar a assinatura a qualquer momento
"Diante do exposto, determino: a intimação do candidato Jair Messias Bolsonaro (...) para, no prazo de três dias, complementar dados e documentação e/ou prestar esclarecimentos/justificativas, com vistas ao saneamento dos apontamentos."
E se as irregularidades forem confirmadas, o que acontece?
De cara, nada. Bolsonaro assume normalmente. A partir daí, o Judiciário anda de acordo com os interesses do grupo que lhe controla. Rápido e "justiceiro", quando no modo Lula. Lento e indolente, no modo Maluf ou tucano, por exemplo.
Vai depender do desempenho de Bolsonaro na presidência dos interesses do grupo que o colocou lá. Ou seja, presidente-refém, como Temer.
Clique aqui e passe a receber notificações do Blog do Mello no seu WhatsApp
Você vai ser direcionado ao seu aplicativo e aí é só enviar e adicionar o número a seus contatos
Você vai ser direcionado ao seu aplicativo e aí é só enviar e adicionar o número a seus contatos