Cada hora uma manchete nova e escandalosa toma conta do noticiário. Da revelação das centenas de casos de assédio sexual do místico João de Deus, passando pela aparição de Cristo numa goiabeira para a futura ministra Damares e chegando agora ao revival do caso da extradição de Cesare Battisti.
Mas o assunto que há mais de uma semana exige esclarecimento, o do cheque de R$ 24 mil (ou seriam vários de R$ 4 mil) do motorista e policial Fabrício Queiroz para a mulher do presidente eleito por WhatsApp Jair Bolsonaro, continua em aberto, porque ainda não se ouviu o policial.
Cadê a Polícia Federal, o Ministério Público, que já estão na captura de João de Deus e de Battisti, mas ignoram solenemente Queiroz?
Daqui a pouco é Natal, ano que vem, no dia 1º, Bolsonaro toma posse, sem que o Brasil saiba exatamente o que se passava nos porões das contas do motorista amigão da família Bolsonaro, que movimentava dinheiro num entra e sai de motel da década de 1980.
Cadê o Queiroz?
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