Evo vence com ajuda de votos de bolivianos que vivem no exterior
Se dependesse apenas dos votos dos bolivianos que votaram no país, Evo Morales iria ao segundo turno contra Carlos Mesa. A diferença entre os dois, como apontei aqui, era pouco menor que os 10% necessários para a vitória em primeiro turno — 9,81%.
Mas bolivianos que vivem no exterior, principalmente no Brasil e na Argentina, deram a Evo os votos necessários para sua vitória já no primeiro turno.
Considerando todas as urnas apuradas fora da Bolívia, o candidato do MAS obteve 120,647 mil votos contra 54,568 mil de Mesa.Vivendo em países que experimentaram o neoliberalismo de Macri e Bolsonaro, os bolivianos trataram de reeleger Evo Morales e não permitir que a direita chegasse ao poder na Bolívia.
Nos colégios brasileiros, os eleitores que experimentam desde 1º de janeiro de 2019 as políticas do governo Bolsonaro (PSL) deram 22,21 mil votos a Morales e 3,03 mil a Mesa. Na Argentina, sob o governo neoliberal de Mauricio Macri desde 2016, foram 80,42 mil votos para o atual presidente boliviano e 8,38 mil para o segundo colocado. [Brasil de Fato]
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