Pai e filhos sabem que CPMI pode acabar no gabinete do 00
Esta semana os irmãos 02 e 03, Carlos e Eduardo Bolsonaro, vociferaram nas redes contra a CPMI das Fake News, que está desvendando o disparo ilegal de notícias falsas contra adversários políticos, hábito adquirido nas eleições de 2018 e que continuam utilizando com maior intensidade e mais aperfeiçoamento.
Em princípio, a preocupação dos congressistas está centrada nas eleições passadas e em ataques sofridos por alguns deles pelo chamado Gabinete de Ódio, um escritório do crime internético, situado na antessala da presidência, aparentemente comandado por Carlos Bolsonaro, e que tem o gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro como um dos centros de disseminação.
O medo deles, que querem melar a CPMI a qualquer custo, é que as investigações cheguem aos patrocinadores das milhões de fake news que elegeram Jair Mentira Bolsonaro e ajudaram a elegê-los também e a figuras neófitas na política, em muitos casos absolutamente desconhecidas em seus estados, como Wilson Witzel, que se elegeu governador no Rio de Janeiro.
Esquema que o coordenador político da campanha de Bolsonaro, Gustavo Bebianno, disse que poderia contar à CPMI, e só lá, diante da gravidade do que tinha a denunciar, mas que um inesperado (e conveniente para os Bolsonaro) infarto fulminante calou para sempre.
Ouça Bebianno:
Agora vamos ao que importa e que @jairbolsonaro, @BolsonaroSP e @CarlosBolsonaro querem que esqueçam. Bebianno queria depor na CPI das "Fake News". Não teve tempo, infelizmente. pic.twitter.com/Ot5DpyxdPG— jaime 𝐋𝐮𝐥𝐚Livre1⃣3⃣ (@EuRobo36) March 16, 2020
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