EUA querem que Assange pague por denunciar seu jogo sujo no Iraque e com aliados, inclusive o Brasil
Não é pouco o que vai estar em julgamento no próximo dia 7 de setembro.
Enquanto por aqui algumas pessoas, ignorando a pandemia, estão programando seu feriadão de Dia da Independência (qual?), em Londres será julgado não apenas o destino de Julian Assange, mas se os Estados Unidos têm o direito de levar suas leis a qualquer país do mundo.
Assange é criador do WikiLeaks, site que divulgou documentos secretos do governo dos Estados Unidos, conseguidos através de Chelsea Manning.
Nesses documentos fica-se sabendo de atrocidades cometidas pelos Estados Unidos, como o assassinato de civis e crianças por um helicóptero Apache no Iraque, e a tortura a prisioneiros em Guantánamo.
Também há a divulgação de que os Estados Unidos espionaram países, inclusive aliados, como o Brasil.
Vou fazer uma postagem sobre algumas das denúncias de Assange que se referem ao Brasil, e que mostram o quanto importante é a defesa de que ele seja libertado e não enviado aos Estados Unidos, onde pode pegar 175 anos de cadeia.
E até o dia do julgamento pelo menos uma postagem diária em defesa da liberdade de Assange, do jornalismo e da autodeterminação dos países.
Divulguem em suas redes a hashtag #FreeAssange.
Abaixo reproduzo mais uma vez a imagem do assassinato de civis no Iraque por um helicóptero Apache, com os pilotos atirando friamente como se estivessem brincando de videogame. Aviso: são imagens fortes, que mostram o porquê da perseguição dos EUA a Assange.
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