A ex-presidente golpista da Bolívia, Jeanine Ánez, está presa e demais ministros e comandantes do golpe de Estado de 2019 estão com ordem de prisão decretada pelo governo democrático recém eleito na Bolívia.
Mais dia, menos dia, os comandantes do golpe no Brasil, os que dele se beneficiaram em detrimento da vontade popular e o atual presidente (eleito mediante fraude) também serão julgados e presos por seus crimes.
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A Promotoria Departamental de La Paz, Bolívia, emitiu na sexta-feira um mandado de prisão contra o ex-presidente de fato e vários de seus ministros acusados de crimes de "terrorismo, sedição e conspiração".
O ex-comandante da Polícia, coronel Yuri Calderón, e o ex-comandante das Forças Armadas, general Williams Kaliman Romero, entre outros, também são procurados pela Justiça.
Depois de vencer as eleições de outubro de 2019, Evo Morales foi vítima de um golpe em novembro daquele ano, que o obrigou a deixar o país para o exílio, primeiro no México e depois na Argentina.
Añez, que na época era a ex-segunda vice-presidente do Senado, se autoproclamou presidente interina da Bolívia, em sessão legislativa que não teve quorum.
Um ano depois, o país sul-americano realizou eleições gerais vencidas pelo atual presidente Luis Arce, do Movimento pelo Socialismo (MAS), partido liderado por Morales, que assim pôde retornar do exílio.[TeleSur]
Mais dia, menos dia, os comandantes do golpe no Brasil, os que dele se beneficiaram em detrimento da vontade popular e o atual presidente (eleito mediante fraude) também serão julgados e presos por seus crimes.
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