Não há golpe militar no Brasil sem o apoio dos EUA. E hoje eles não apoiam. Pelo contrário


Bolsonaro apostou suas fichas no cavalo errado - mais uma vez. Torceu e fez campanha escancarada para Trump, sob comando de seu filho Eduardo, que é quem faz a cabeça do pai, que não vai além do leite Moça no pão no café da manhã.
 
Pior ainda. Biden já eleito, Bolsonaro foi dos últimos a reconhecer sua vitória, endossou suspeita de roubo nas eleições, e só enviou fria nota de reconhecimento da vitória de Biden quando praticamente o mundo tudo já o havia feito.

Além disso, para se destacar sobre Trump, um dos fatores que mais atraiu apoiadores para Biden foi a questão ambiental. Em relação ao Brasil, especialmente a Amazônia.

A política de Bolsonaro bate de frente com a de Biden. Entre seus apoiadores, Bolsonaro conta com madeireiros e garimpeiros ilegais - sendo ele mesmo, Bolsonaro, um garimpeiro frustrado na época do Exército.

Numa comparação histórica, Biden está para Bolsonaro como Jimmy Carter, com sua política de direitos humanos,  esteve para a ditadura brasileira. Sem apoio direto dos EUA, a ditadura naquela época começou a ruir

E se os Estados Unidos não apoiam, nossos militares também não o farão, pois são absolutamente dependentes, para não dizer submissos, ao gigante do Norte. 




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