Mesmo fugindo e não comparecendo ao depoimento que teria que prestar à Polícia Federal, o presidente Bolsonaro é citado num relatório da delegada federal Denise Ribeiro como tendo agido de maneira criminosa ao divulgar trechos de um inquérito sigiloso com dados do TSE.
Mas, como tem prerrogativa de foro, o relatório vai passar pelo PGR Aras, onde deve adormecer ao lado dos inúmeros outros numa gaveta quentinha e macia.
Segundo a delegada, o objetivo do vazamento criminoso era "utilizá-lo como lastro para difusão de informações sabidamente falsas, com repercussões danosas para a administração pública".
Esta é a primeira vez que a Polícia Federal atribui um crime a Bolsonaro
no âmbito das investigações nas quais Moraes atua como relator. [Fonte: DW]
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