Não é fácil vida do brasileiro, especialmente o mais desavisado. Muitos, não todos, caíram no conto do vigário do Mito Bolsonaro. Outros, na recém lançada novidade no cardápio do McDonald's, o McPicanha —segundo a rede, uma "nova experiência para o consumidor".
Nova experiência nada. A rede quis fazer o consumidor de trouxa, como Bolsonaro fez seu eleitor. E isso não tem nada de nova experiência.
O tal McPicanha não tinha um fragmento de picanha em sua composição, apenas "aroma natural de picanha". Tipo, sente o cheirinho, que, aliás, é como boa parte dos brasileiros está se alimentando —quando o fazem— atualmente: um cheirinho de frango de padaria, ou de churrasco na frente de uma churrascaria. Comida mesmo é osso. Ou nem isso.
A mutreta foi denunciado e o McDonald's emitiu nota afirmando que a partir de hoje, 29, está retirando o McPicanha do mercado.
Falta acontecer o mesmo com o Mito Bolsonaro, outra grande farsa oferecida ao brasileiro. Prometeram aos incautos que acreditaram um Mito que iria modernizar o Brasil, acabar com a corrupção, e o que se vê é exatamente o oposto:
- A COVID gerou no Brasil 11% das mortes no mundo, embora o país tenha apenas 3% da população mundial
- A inflação é a maior em 27 anos
- O Brasil voltou ao mapa da fome
- O orçamento para a habitação popular caiu 98%
- Registro de armas de fogo cresceu 300%
- Número de mortes violentas que vinha caindo na pandemia voltou a subir
- Recursos destinados ao combate ao trabalho infantil tiveram redução de 95%
- Desmatamento em terras indígenas cresceu 138%
- Tem mais dinheiro para financiar robôs com fake news do que para a construção de creches
- Filho do presidente, que tem salário de R$25 mil, comprou uma casa de R$6 milhões
- O PGR engavetou 330 processos contra o Mito
- [fonte: Maria Cristina Fernandes, Valor]
McPicanha já foi retirado do mercado. Agora é a vez da outra farsa, Bolsonaro, o Mito.
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