Que as joias enviadas pelos árabes eram para ele, já está mais do que evidente. Inclusive pelo esforço desesperado que fez para botar as mãos nelas.
Um dia antes de fugir para o exterior chegou a mandar um avião da FAB ir de Brasília a São Paulo apenas para pegar as joias, avaliadas em R$16,5 milhões, sem sucesso. Foi sua oitava tentativa.
Duas perguntas ficam no ar, com respostas mais ou menos óbvias:
1. Por que as joias não seguiram os trâmites normais e vieram malocadas, como contrabando, sem comunicação à Receita?
2. Geralmente presentes entre representantes de Estados fazem alguma referência à cultura do país. Nada nas joias representa a Arábia Saudita, como bem explica o economista Eduardo Moreira no vídeo a seguir. Fica então a pergunta: as joias eram presente ou propina?
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