Para o Jornal Nacional a denúncia do advogado Rodrigo Tacla Duran de corrupção na força-tarefa da Lava Jato não é notícia. Duran mostrou ao juiz Eduardo Appio o que seriam provas de corrupção do advogado Carlos Zucolotto, padrinho do casamento de Moro e sócio de sua mulher, Rosângela Moro.
As provas foram aquelas que divulguei aqui mais cedo, prints de conversa combinando corrupção de US$5 milhões para diminuir para um terço o valor da multa que lhe cobraram, de US$15 milhões.
Como Moro e Deltan Dallagnol foram envolvidos na acusação de corrupção por suborno e ambos têm prerrogativa de foro (Moro como senador e Dallagnol como deputado), o juiz interrompeu o depoimento e enviou o caso ao ministro do STF Ricardo Lewandowski.
Com a não divulgação do fato criminoso, a Globo mostra que continua sócia e principal braço comunicativo da operação Lava Jato, que, capitaneada pelo ex-juiz Moro e sua sentença sem provas contra Lula, levou o Brasil à eleição do pior governo de nossa história, o do criminoso impune, que todo mundo sabe quem é, sem que seja necessário dizer seu nome.
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