Tirando o mercado, que lucra e dá gargalhada com os juros estratosféricos estipulados pelo Banco Central, o mundo critica os absurdos juros praticados no Brasil, sob comando de Roberto Campos Neto, nomeado por Bolsonaro, que em quatro anos como presidente fez de tudo para destruir o Brasil.
De janeiro de 2021 a janeiro de 2023, os juros subiram inacreditáveis 587,50%, de 2% para 13,75%, os maiores do mundo.
O Prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz declarou esta semana em seminário:
“A taxa de juros de vocês é de fato chocante. Os números que vocês estão falando, de 13,7%, ou 8% real, é o tipo de taxa de juros que vai matar qualquer economia.”
O presidente da FIESP Josué Gomes também critica a gestão de Campos Neto:
"Há um reconhecimento nas mesas de empréstimo dos grandes bancos de que 13,75%, como dizem no jargão do mercado, faz com que o BC esteja atrás da curva. Já era para estar cortando mais rapidamente.”
A empresária Luíza Trajano, do Magazine Luíza (Magalu) também critica:
"O comércio está preocupado com a falta de vendas e sabe que os juros altos são o primeiro fator para atrapalhar isso."
Um economista laureado com o Nobel, o presidente da federação das indústrias e uma das principais empresárias do comércio, todos identificam os juros altos como impeditivos para o crescimento do país.
Apenas o mercado e seu alto-falante, a mídia comercial (que hoje sobrevive mais do ganho de seus sócios no mercado financeiro e usam seus veículos como lobby), elogiam a taxa.
E o presidente do BC insiste em continuar com ela, pelo menos no horizonte próximo.
Esta é a bomba que Bolsonaro deixou para explodir o governo Lula, que não consegue destravar a economia com esses juros impeditivos.
Banco Central independente no Brasil é isto: independente do resultado das urnas, o presidente do BC segue a política de destruição de Bolsonaro. Para ele, é como se Bolsonaro ainda fosse o presidente.
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