Quando não estão em modo massacre como agora, quando as mortes não são no atacado mas na fase em que são no varejo do dia a dia, Israel usa também uma arma química poderosa contra os palestinos: o skunk.
Mistura orgânica preparada quimicamente, viscosa, que cheira a carne apodrecida, esgoto e cadáver putrefato, causando vertigens, náuseas, vômitos, erupções cutâneas, lesões e sufocamento. Resiste a dias de lavagem (e anos sem) e só possui um antídoto, não vendido aos palestinos — informa o professor de Políticas Pública da UERJ Samuel Brown.
Segundo o professor, a arma é condenada por vários organismos internacionais e é utilizada para humilhar e constranger os palestinos, preferencialmente "a partir de canhões blindados e em granadas contra cortejos fúnebres árabes, celebrações islâmicas e mesmo contra lojas e residências de muçulmanos. A arma é usada como punição coletiva étnica após qualquer revés israelense".
TERRORISMO COM SADISMO E TORTURA QUÍMICA
— Samuel Braun 🇧🇷🇷🇺🇮🇳🇨🇳🇿🇦 (@SamuelBraun) October 29, 2023
Onde mais na história vimos casos assim?
Israel usa preparado químico como arma contra palestinos. “Skunk” vem sendo lançada contra residências árabes em Jerusalém, Bil'in, Ni'lin, Kafr Qaddum, Nabi Salih e outras.
Sabe o que é skunk? pic.twitter.com/vu8RrIsCML