'Nenhuma guerra tem a honestidade de confessar: — Eu mato para roubar'

Roubar as terras, roubar o petróleo, roubar os minérios. Roubar. Sob as mais diversas máscaras, as justificativas mais declaradamente virtuosas ou ridículas, a verdade última se esconde: o objetivo das guerras é roubar. 

São palavras do escritor uruguaio Eduardo Galeano.




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