Nesta quinta, 2, o chefe da HBO Casey Bloys em uma entrevista coletiva anunciou que a produção da esperada segunda temporada de “The Last of Us” começará no início de 2024.
A série, que é baseada num popular game do PlayStation, teve seu contrato para uma segunda temporada assinado antes do final da primeira.
Problema é a greve dos atores que adiou tudo. O criador da série Neil Druckmann e o showrunner Craig Mazin já estavam a postos quando estourou a greve.
“Estruturamos toda a segunda temporada e estamos prontos para começar assim que a greve terminar”, disse Druckmann à Entertainment Weekly.
“Conseguimos mapear toda a 2ª temporada”, acrescentou Mazin. “E eu também escrevi roteiro do primeiro episódio e o enviei [para a HBO] por volta das 22h30 ou 22h40, pouco antes da meia-noite em que a greve [WGA] começou”.
No entanto, a greve está longe de terminar, e sem atores não há série.
Mas as negociações entre SAG-AFTRA e a Aliança de Produtores de Cinema e Televisão (AMPTP) prosseguem hoje, segundo The Hollywood Reporter.
A não ser que tenha alguma informação privilegiada, a promessa do chefe da HBO Casey Bloys da entrada em produção de "The Last of Us" para o início do ano que vem (faltam apenas dois meses para acabar este ano) é mais a manifestação de uma expectativa ou desejo do que uma realidade.