O porta-voz da Globo, Merval Pereira, mesmo sendo presidente da Academia Brasileira de Letras, ficou procurando palavras para passar pano para a turma da Lava Jato, que quis montar uma Fundação bilionária e ilegal com dinheiro repatriado dos desvios da Petrobras.
Merval e a Globo, assim como o ministro Barroso do STF, vão morrer abraçados à Lava Jato, porque, se assumem que Moro, o procurador de deus Dallagnol e os demais da República de Curitiba agiram de má-fé, em interesse próprio e do governo dos Estados Unidos, assumem ao mesmo tempo que:
- não foram capazes de enxergar a farsa, o que mostra abissal incompetência;
- colaboraram com divulgação, prêmios e convescotes para a farsa;
- desfrutaram de prestígio, audiências, lucraram com palestras, graças a ela.
Pegar o dinheiro repatriado da Petrobras, que deveria ser entregue e administrado pelo governo eleito, representante legítimo do povo como acionista majoritário da empresa, para ser administrado pela turma da Lava Jato é, no mínimo, apropriação indébita, ou, na palavra direta do povão, roubo.
O resto é Merval Pereira passando pano de maneira vergonhosa e envergonhada, com o rabinho entre as pernas, quase pedindo desculpas por defender o indefensável.
39 segundos de Merval mais enrolado que briga de polvo para defender a Lava Jato
— Romulo Dias 🇧🇷 (@RomuloBDias) April 16, 2024
A cara do @octavio_guedes HAHAHAHAHA pic.twitter.com/EE8rlg8Ab7
"...propõe para não sei aonde, para quem, não sei, mas não é uma decisão de quem está lidando com o dinheiro. Eu acho que isso foi um erro deles, um erro de, assim, eu tenho a impressão de que não era, como o ministro Gilmar Mendes acusa e outros acusam, de roubo. Eu acho que era uma ideia megalômana, como você falou, de ficar livre para fazer as coisas da maneira como eles achavam que tinha que fazer, entendeu? Mas é um erro. "
"Ficar livre" para pegar dinheiro que não era deles "para fazer as coisas da maneira como eles achavam que tinha que fazer" não é só um erro, Merval, é roubo.